A data do dia 25 de julho foi reconhecida no ano de 1992 pela Organização Das Nações Unidas (ONU) em referência à luta social feita pelas mulheres negras no 1° Encontro de mulheres Negras da America Latina e do Caribe.

No Brasil a data foi reconhecida e decretada oficialmente no ano de 2014. A data surge para ampliar a discussão sobre interseccionalidade que atravessam gênero e raça.

Viva Tereza de Benguela uma líder quilombola que resistiu à escravidão por décadas nas minas de Guaporé na Capitania do Mato Grosso. Tereza de Benguela liderou o quilombo de Guariterê a comunidade quilombola foi atacada e Tereza presa e morta; o quilombo após esse ataca foi rebatizado pelo nome Quilombo do Piolho.

A RM Consulting celebra as mulheres negras que fazem parte do nosso time que vem transformando estruturas diariamente.
Mulheres múltiplas, mulheres diversas, mulheres plurais que estão ressignificando e reconstruindo as bases sociopolíticas, rompendo com os vieses inconscientes e estereótipos estruturais. Elas são instrumentos de transformação.

Citando Patricia Hill Collins, intelectual, pesquisadora do tema feminismo negro afro-americano, nos ensina que o empoderamento ele é um movimento interno que estimula o externo.

Hoje no ano 2023, no segundo semestre, comemoramos uma conquista que vai impactar as estruturas.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprova as medidas propostas pela B3, que em seu texto traz que as empresas até 2026 terão que compor em seu quadro nos conselhos de administração pelo menos uma mulher e um representante dos grupos minorizados. Essa regra irá ser aplicada para as empresas listadas na bolsa de Valores para estimular a diversidade na alta liderança.
No mês em que celebramos as mulheres negras que pavimentaram caminhos para outras mulheres negras caminharem, receber essa notícia vem como uma resposta que não podemos parar de nos movimentar, pois como compartilha Angela Davis, “quando a mulher negra se movimenta toda a estrutura se movimenta com ela”. Não Vamos Parar.

Parafraseando Conceição Evaristo:
O importante não é ser a primeira, o importante é abrir os caminhos. Com isso, nos Mulheres negras que compõe o time RM Consulting se movimenta para movimentar as estruturas.

O post O julho das mulheres negras é original da RM Consulting. RM Consulting - A RM Consulting é uma consultoria especializada em sustentabilidade do negócio, que trabalha com base nas práticas de ESG e atua em cinco áreas: Consultoria em R&S, Governança Corporativa, Letramento em DE&I Corporativo, Palestras e Pesquisas e Certificações.

Vamos contextualizar então. A questão é tão urgente e importante para a evolução humana, que temos várias datas no ano para levantar a bandeira da história de racismo, injustiças e desigualdades, acelerando a luta por uma civilização antirracista e equânime! 

• 21 de março – Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial – Reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU), promove a igualdade racial e a eliminação de todas as formas de discriminação racial.
• 13 de maio – O Dia da Abolição da Escravidão no Brasil – marca a assinatura da Lei Áurea, em 1888, o documento responsável por declarar oficialmente o fim da escravidão no país.  
• Outubro, como “Mês da História Negra” – Um período dedicado a homenagear as conquistas e contribuições dos afrodescendentes para a história e cultura.
• 20 de novembro – “Dia da Consciência Negra” – Comemoração do legado cultural e histórico dos afrodescendentes e uma oportunidade de refletir sobre a luta contra o racismo e a desigualdade racial.

O dia 3 de julho, por sua vez, considerado “O Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial” se dá em virtude de ser a data em que houve a aprovação da primeira lei brasileira contra o racismo, em 1951. Foi quando o Congresso Brasileiro aprovou a Lei 1.390 que tornava contravenção penal a discriminação racial. A lei Afonso Arinos serviu para trazer à tona o termo “racismo”, e para alertar a sociedade do crime. 

Em 20 de dezembro de 1985, a Lei 1.390 ganhou uma nova versão que inclui entre as contravenções penais, a prática de atos resultantes de preconceito de raça, de cor, de sexo ou de estado civil, conhecida como a Lei Caó, referindo-se ao Deputado Carlos Alberto Caó de Oliveira, advogado, jornalista, militante do movimento negro que se destacou por sua luta contra o racismo e que foi o autor do novo estatuto. (Fonte: SINPRO-DF)

É importante ressaltar, porém, que apesar de alguns avanços na legislação, os efeitos do preconceito e da discriminação são evidentes até hoje na sociedade.  E, com essa triste constatação, tão evidente, todos os dias, na nossa sociedade, o trabalho de combate à discriminação racial é uma luta fundamental, urgente e imediata na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. 

Só para não deixar dúvida: A discriminação racial se dá quando pessoas são tratadas de forma injusta ou desigual com base em sua raça ou etnia, e é uma manifestação grave de preconceito e intolerância. 

A fim de combater, efetivamente, a discriminação racial, é necessário adotar uma abordagem multifacetada, envolvendo esforços em diferentes áreas da sociedade. Só para dizer algumas delas: 

• Educação: ela desempenha um papel crucial na desconstrução de estereótipos e na promoção da igualdade racial. É fundamental que o currículo escolar inclua a história, a cultura e as contribuições das diferentes raças e etnias, proporcionando uma visão ampla e precisa da diversidade humana e da conscientização sobre as injustiças ocorridas no passado, a serem reparadas de imediato!! 

• A partir da conscientização e do diálogo: começamos a gerar a possibilidade do fortalecimento da empatia e compreensão mútuas, promovendo a possibilidade de mitigarmos os estragos causados pelo racismo estrutural. Lembrando que a discriminação racial está, na maior parte das vezes, enraizada nas estruturas sociais, econômicas e políticas. Portanto, é necessário identificar e desafiar o racismo em suas estruturas, buscando a igualdade de acesso a moradia, saúde, educação, emprego e justiça para todos os grupos minorizados. 

• Com a legislação e políticas públicas adequadas: torna-se possível iniciar as reparações sociais para eliminar as desigualdades e injustiças geradas pela discriminação racial e o racismo estrutural. Para isso, é essencial que as leis e políticas públicas promovam a igualdade de oportunidades e garantam a devida punição aos atos discriminatórios.  

• Em paralelo a isso tudo e mais do que necessário é o Empoderamento e a representatividade: É essencial que as pessoas pertencentes a grupos racialmente discriminados – também denominados grupos minorizados, sejam capacitadas e tenham oportunidades iguais e equânimes em todas as esferas da sociedade. Isso inclui a promoção da representatividade em cargos de liderança, nas instituições políticas, no mercado de trabalho e nos meios de comunicação, para que todas as vozes sejam ouvidas e respeitadas.

• Por fim e não menos importante, aliás de suma importância, são as alianças e solidariedade: O combate à discriminação racial requer o engajamento de todos os membros da sociedade. É importante que indivíduos, organizações e comunidades se unam em solidariedade, apoiando causas antirracistas e amplificando vozes marginalizadas.

Desta forma, com educação, consciência e ação, poderemos entender que a luta contra a discriminação racial é contínua e demanda a participação de todas as pessoas – protagonistas e aliadas! A mudança real e efetiva requer tempo, esforço coletivo e uma vontade constante de desafiar a nossa realidade atual. Juntos, podemos construir um futuro mais inclusivo, equitativo e respeitoso para todos.

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No dia 28 de junho, comemoramos o Dia do Orgulho LGBTQIAP+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros, Queers, Intersexuais, Assexuais, Pansexuais e outras identidades de gênero e orientações sexuais), Essa data espacial remonta aos eventos ocorridos na cidade de Nova York, em 1969, conhecidos como a Revolta de Stonewall. Nesse episódio histórico, frequentadores de um bar LGBTQIAP+ chamado Stonewall Inn reagiram contra a violência policial e a opressão que sofriam rotineiramente. Esse levante marcou o início do movimento pelos direitos LGBTQIAP+ em todo o mundo.

No Brasil, o Dia do Orgulho LGBTQIAP+ é uma oportunidade única para promover a visibilidade e lutar por igualdade. Nossa nação abriga uma das maiores paradas LGBTQIAP+ do mundo, que acontece anualmente em São Paulo, reunindo milhões de pessoas nas ruas em um verdadeiro ato de resistência e afirmação de direitos. No entanto, ainda enfrentamos desafios significativos. Infelizmente, o Brasil é o país com o maior número de assassinatos dessa população.

De acordo com o Grupo Gay da Bahia (GGB), com dados de 2021, ocorre uma morte a cada 29 horas, porém o número real deve ser ainda maior. O levantamento foi feito em parceria com a Aliança Nacional LGBTQIAP+. Foram 276 homicídios (92% do total) e 24 suicídios (8%) no ano passado. Os gays são metade das vítimas, com 153 casos (51%). Segundo o GGB, os homossexuais masculinos são, há quatro décadas, os mais atingidos pela violência. Depois, são os travestis e transexuais com 110 casos (36,7%), lésbicas com 12 ocorrências (4%), bissexuais e homens trans com 4 casos (1,3%). Há ainda uma ocorrência de pessoa não binária (que não se identifica com o gênero masculino ou feminino) e um heterossexual, confundido com um gay.

A data de orgulho surgiu como um ato de resistência e assim permanecerá sendo, pois diariamente temos que nos empoderar sobre o tema e atuar sobre o sistema de patriarcado branco hétero cis normativo, sendo resultado de um complexo processo histórico que envolve diversas estruturas de poder e dominação. Dia de luta contra o preconceito que nos atravessam cotidianamente nas mais diversas formas e que impactam vidas. Principalmente aquelas que não possuem maior passibilidade perante a estrutura do sistema, que por muitos séculos foi imposto como “normal”.

O tema da parada 2023 em São Paulo será “Queremos políticas sociais para LGBTQIAP+, por inteiro e não pela metade”, visar reforçar a importância de lutar pela proteção social da comunidade, exigindo direitos ainda renegados, respeito e celebrar a diversidade na totalidade. O país teve nos últimos anos diversos retrocessos em políticas sociais, identitárias e de gênero. Mesmo com a retomada de programas de conscientização, integração e políticas antidiscriminatórias a partir do ano de 2023 o dano social persistirá até que crimes de homofobia, transfobia e bifobia sejam combatidos e punidos rigorosamente. Almejamos uma sociedade mais justa, com políticas afirmativas e igualitárias para todos.

É tempo de celebrar o orgulho com amor e consciência, de não se preocupar em ganhar a aprovação dos outros, de não desejar que você fosse outra pessoa, mas perfeitamente contente em ser quem você é. Não há nada de errado em amar quem você quiser. Cada um de nós é único, raro e consegue trilhar caminhos infinitos para alcançar a felicidade autêntica e plena. E assim sendo, sinto orgulho de ser quem eu sou, da comunidade a que pertenço e espero fazer a diferença a outros que se sintam excluídos por serem o que são. Estejamos unidos, atentos e fortes!

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É um dia importante para refletir sobre quem somos, de onde viemos e onde iremos chegar… Já pensou sobre isso?

Você não estaria aqui se alguém não tivesse lhe dado a oportunidade de nascer e, ainda, as pessoas que zelaram por você, lhe protegeram, lhe criaram e lhe proveram com os recursos materiais e psíquicos, mínimos necessários, para que você se tornasse quem é hoje, são os que, ao viverem longamente, se tornarão ou se tornaram idosos. E quem zela por eles, os respeita e honra para que tenham uma velhice digna?

Vou um pouco mais adiante nesta reflexão de VIDA: Você sabe que o nível de relações que conseguimos estruturar, conquistar, construir dentro dos nossos lares reflete em toda a sociedade?

Você já parou para pensar que o exemplo que você dá hoje para as crianças e jovens, sobre a forma como você trata os idosos da sua família e da sociedade é a forma como, provavelmente, será tratado se chegar a envelhecer?

Perdoe-me se começo este artigo de uma forma um tanto dura, mas a realidade com relação a esse tema É muito dura e exige ações de conscientização urgentes, profundas e abrangentes. É nossa total responsabilidade acabar ou, no mínimo, dar a nossa contribuição individual para mitigar os desprezos, violências e abandonos que vemos acontecer com os idosos todos os dias.

Uma postura de vida, necessária, com relação às diferentes formas de violência contra os idosos, envolve uma série de princípios e ações que podem ser adotados para promover o respeito, a segurança e o bem-estar destes indivíduos em nossas comunidades. Vamos eleger algumas, sem a pretensão de passar por todas, mas elencando as mais acessíveis para colocarmos em ação de imediato:

1. A conscientização e o respeito, sem dúvida, são as atitudes primordiais e por isso iniciei esta nossa conversa com um chamado à consciência e ao respeito, se posso assim dizer. Eduque-se sobre os sinais de abuso e negligência e aprenda como relatar casos suspeitos. Envolva-se dentro da sua família, na sua organização e sociedade.

• Dignidade e Proteção: Os idosos têm o direito de viver com dignidade e ter acesso a cuidados de saúde adequados, segurança, moradia adequada e oportunidades de participação social. Devemos lutar contra qualquer forma de discriminação ou tratamento desumano em relação aos idosos.

• Comunicação e Denúncia: Mantenha uma comunicação aberta e compassiva com os idosos. Esteja disponível para ouvi-los e prestar atenção às suas necessidades e preocupações. Denuncie se suspeitar de abuso ou negligência contra um idoso.

• Empoderamento e participação social: Promova a autonomia dos idosos, permita-os tomar decisões sobre sua própria vida, sempre que tenham capacidade para fazê-lo. Respeite sua autonomia e procure envolvê-los nas decisões que os afetam.

Esteja presente na vida dos idosos ao seu redor, lhes dê amor e atenção. Ofereça apoio emocional e social, visite-os regularmente e envolva-os em atividades sociais em que possam interagir, contribuir e sentirem-se relevantes para a vida.

• Políticas e leis: Promova políticas e leis que protejam os direitos dos idosos e garantam a punição adequada para os abusadores. Pressione por medidas legislativas que fortaleçam a proteção aos idosos em sua sociedade.

Em suma, adotar uma postura de vida que combata a violência contra os idosos envolve um compromisso contínuo e diário de criarmos uma sociedade mais evoluída, em princípios essenciais, onde os idosos sejam valorizados, protegidos e possam envelhecer com dignidade e segurança – Eu quero envelhecer assim e você? Nós construímos, HOJE, o futuro que desejamos ter.

A RM Consulting é uma consultoria especializada em sustentabilidade do negócio, trabalha com base nas práticas de ESG e atua em todo o Brasil.

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Por se tratar de datas tão próximas, muitos espaços que realizam acolhimento, assistência jurídica e psicossocial, unem os dias e criam a Semana do Migrante.

A Semana do Migrante é um momento de confraternização com festas, músicas, vestuários e comidas típicas de pessoas oriundas de diversas partes do mundo, que escolheram o Brasil para viver.

Hoje no Brasil imigrantes e refugiados têm estado muito próximos, mas esses grupos têm uma distinção em nomenclatura bem importante.

Imigrantes são aquelas pessoas que se movem para viver em outro local, seja uma outra região, estado, país ou continente. As motivações podem ser diversas, como a busca de trabalho, de estudos e novas oportunidades. Para a ONU os migrantes são “todos os casos em que a decisão de migrar é livremente tomada pelo indivíduo em questão, por razões de ‘conveniência pessoal’”.

Já as pessoas refugiadas são àquelas que possuem proteção internacional devido a um fundado temor por suas vidas. Essas pessoas correm risco de vida caso permaneçam ou regressem a seus países de origem. A motivação destas pessoas foi definida pelo ACNUR (Alto Comissariado da ONU para os Refugiados) para a busca por proteção dessas pessoas são: “ser perseguida por motivos de raça, religião, nacionalidade, grupo social ou opiniões políticas”.

A diferença entre essa nomenclatura, além de jurídica, nos indica uma maior vulnerabilidade social de pessoas em condição de refúgio. Quando a condição está unida a outras interseccionalidades a situação é ainda mais delicada. Mulheres negras, pessoas LGBTQIAP+, crianças que migram desacompanhadas, pessoas idosas, pessoas indígenas são alguns exemplos de interseccionalidades que aumentam o grau de vulnerabilidade social destas pessoas.

Pessoas em situação de refúgio necessitam de oportunidades para o recomeço, precisam de oportunidades de trabalho, estudo, aprendizado da língua e integração social.

Deixamos aqui algumas palavras e frases para se evitarmos quando nos referimos a migrantes e refugiados

1. Estrangeiros – Estrangeiro vem do prefixo estranho. Por anos o Brasil adotou uma política migratória de segurança nacional que protegia o país de “estranhos”/”estrangeiros”. Em 2017 tivemos aprovada a Lei da Migração que substituiu essa palavra em toda política inclusive no nome dos documentos que anteriormente era RNE( Registro Nacional de Estrangeiro) por RNM (Registro Nacional Migratório). O objetivo foi construir uma política migratória mais acolhedora. Por isso, melhor evitar a palavras estrangeiro, ok?

2. Nenhum ser humano é ilegal. A frase, que é referenciada no vencedor do Prêmio Nobel da Paz Elie Wiesel, ganhou visibilidade mundial e trouxe a reflexão sobre a redução das fronteiras no mundo. Algumas pessoas tem sua estadia no país de destino irregular ou estão indocumentados, mas jamais devemos nos referir a uma pessoa como ilegal, certo?

Migrar é um direito humano previsto na Declaração Universal de Direitos Humanos da ONU. O Brasil tem mais brasileiros residindo fora do país do que imigrantes que buscam o Brasil para viver. Devemos acolher a todas estas pessoas e ser respeitoso com aqueles que, por diversos motivos, decidiram residir no Brasil.

Por um mundo com menos fronteiras e empresas mais acolhedoras e diversas!

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• Tudo começou no final do século XIX, quando os trabalhadores em todo o mundo começaram a se organizar em sindicatos e movimentos trabalhistas para exigir melhores condições de trabalho, salários justos e um ambiente mais seguro e saudável para se trabalhar.

Foi então que, em 1º de maio de 1886, milhares de trabalhadores em Chicago, nos Estados Unidos, iniciaram uma greve geral para reivindicar a redução da jornada de trabalho para oito horas diárias. A manifestação acabou se tornando violenta, resultando na morte ou prisão de muitos trabalhadores. 

Apesar do conflito, a greve de Chicago e a luta dos trabalhadores pelos seus direitos se espalharam rapidamente por todo o mundo, e em 1889, durante um congresso realizado em Paris foi declarado o 1º de maio como o Dia Internacional do Trabalho, em homenagem aos trabalhadores mortos em Chicago.

Além de ser uma homenagem aos trabalhadores, o Dia Internacional do Trabalho é também uma oportunidade para refletir sobre os desafios enfrentados pelos trabalhadores de hoje e os esforços necessários para garantir um ambiente de trabalho justo, seguro e saudável para todos.

Desta forma é, simplesmente, impossível falar sobre ambiente justo, seguro e saudável para se trabalhar se não falarmos sobre a inclusão da diversidade, com equidade, nos ambientes organizacionais! 

Aproveitamos, então, essa oportunidade para mais uma vez destacar a importância de um ambiente de trabalho justo e seguro para todas as pessoas, independentemente de sua raça, etnia, gênero, orientação sexual, idade, religião ou qualquer outra característica pessoal.

Sabemos que a diversidade no local de trabalho traz uma variedade de perspectivas e habilidades que podem levar a melhores resultados e soluções mais criativas e inovadoras. No entanto, a diversidade por si só não é suficiente. É necessário um ambiente de trabalho inclusivo que respeite e valorize todas as diferenças, e que crie oportunidades equitativas para o sucesso profissional.

Por isso, a equidade no local de trabalho é um componente fundamental da diversidade e da inclusão. Significa garantir que todas as pessoas sejam vistas e consideradas quanto às suas necessidades individuais para terem acesso as mesmas oportunidades, recursos e benefícios, independentemente de suas características pessoais. Isso inclui garantir salários justos, benefícios iguais, oportunidades de promoção, acesso a treinamentos e desenvolvimento profissional e uma cultura de trabalho que valorize todas as pessoas.

A inclusão, por sua vez, é o processo capaz de garantir que todas as pessoas se sintam valorizadas e respeitadas, independentemente de suas diferenças. Isso requer às empresas criar um ambiente de trabalho em que todos os funcionários tenham uma voz equânime, a fim de sentirem-se seguros e confortáveis para contribuir com suas ideias e percepções de mundo. 

• A inclusão é o fator chave para evitar a discriminação e criar um ambiente de trabalho mais produtivo, colaborativo e psicologicamente seguro.

No entanto, ainda há muito trabalho a ser feito para promover a diversidade, equidade e inclusão no ambiente de trabalho. Muitas empresas ainda enfrentam desafios na criação de ambientes inclusivos e equitativos.

Algumas das barreiras para isso incluem preconceitos inconscientes, falta de representatividade de alguns grupos, discriminação e falta de apoio a trabalhadores que enfrentam desafios, como deficiências ou estruturas familiares.

Desta forma, destacamos a importância de uma data como o Dia Internacional do Trabalho, para lembrar que a diversidade, equidade e inclusão devem ser priorizadas em todas as empresas. Para tanto, ações a fim de promover a diversidade e a inclusão se fazem necessárias e urgentes, tais como: 

• Oferecer treinamento e desenvolvimento para combater preconceitos inconscientes – os tais Vieses Inconscientes; 
• Criar políticas e práticas que promovam a equidade salarial e a igualdade de oportunidades, bem como, 
• Aumentar a representação de grupos minorizados em cargos de liderança. 

Ações como essas podem ajudar a criar um ambiente de trabalho mais justo, produtivo e saudável para todos os trabalhadores, o que refletirá diretamente na qualidade dos seus produtos, serviços e marca no mercado consumidor. 

Nós da RMConsulting temos o conhecimento, as habilidades e experiência necessária para ajudá-los a construir uma cultura organizacional Equânime, Inclusiva e Diversa. 

Venha falar conosco e potencialize a sustentabilidade do seu negócio, através das práticas de ESG. Atuamos em todo o Brasil e te esperamos para um café bastante inclusivo!

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